O Ministério da Saúde anunciou nesta quarta-feira (8-12-10) o início da vigilância e do controle no Brasil da febre de chikungunya. A doença é causada por vírus, que assim como a dengue, é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. Segundo o governo, nos meses de agosto, outubro e setembro, os primeiros três casos da doença foram registrados no Brasil. Dois em São Paulo e um no Rio de Janeiro, todos em pacientes que foram infectados em países da Ásia (Índia e Indonésia).
“Não há necessidade de alarme, nem preocupações. Tivemos três casos importados, os pacientes tiveram boa evolução e as medidas de prevenção e controle foram aplicadas de maneira oportuna. Dizer que o risco é zero é uma irresponsabilidade. Posso garantir que esses casos foram diagnosticados precocemente e imediatamente as medidas de vigilância foram adotadas”, afirmou o coordenador do Ministério da Saúde.
“Não há necessidade de alarme, nem preocupações. Tivemos três casos importados, os pacientes tiveram boa evolução e as medidas de prevenção e controle foram aplicadas de maneira oportuna. Dizer que o risco é zero é uma irresponsabilidade. Posso garantir que esses casos foram diagnosticados precocemente e imediatamente as medidas de vigilância foram adotadas”, afirmou o coordenador do Ministério da Saúde.
Cinco dias após o início dos sintomas não há mais possibilidade de transmissão da doença para o mosquito. O tratamento é similar ao da dengue, com o uso de paracetamol, antiinflamatórios e até corticoides. O Ministério da Saúde aconselha a quem for viajar para África e sudeste da Ásia adotar medidas de prevenção, como uso de repelentes e mosquiteiros.
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