segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Madrugada de domingo

Naquela noite de frio, garoa no pára-brisa, viatura era um uno velho, o cansaço já se mostrava aparente, foi uma semana árdua, comigo na viatura estava o Cabo hoje Sgt Martins, homem que respeito e muito me ensinou, na vida policial.
Domingo em Guaxupé tem suas noites agitadas mais aquela estava um pouco cansativa.
A mente de um policial e forjada a ferro e fogo, o DEUS MORFEU espreitava em cada esquina, mais resistente as tentações estávamos acordados, na principal avenida da cidade conhecida com o nome de avenida Dona Floriana, próximo a um posto de combustível, a noite se fazia inimiga da visão, escuridão total, eu jovem policial, muito a aprender, estava vendo a vida passar pela janela da viatura.
Olhei o relógio 04:50 da madrugada, e de relance olhei um terreno de esquina vazio, que antes servia de venda de veículos usados, quando pelo portão avisto um jovem, calça de moletom azul e camisa vermelha, gritei pro cabo, “vamos pegar e ladrão” mente de policia sabem como é.
O cabo de imediato engatou a marcha a ré retornou uns 30 metros, quando avistamos o individuo pulando o muro e correndo.
Na rede radio pedia apoio para pegar o suspeito até então sabia Deus Suspeito do que, de imediato a outra viatura um palio mais novo, no comando o Sgt de turno a comando em minutos apareceria para dar apoio.
Enquanto esperávamos o apoio a perseguição se restringiu aquela rua, o individuo era conhecido, pois foi companheiro de TG deste que vos escreve. Ao gritar o seu nome e dizer que sabia onde o mesmo morava, ele parou de correr e se entregou, foi feito a busca e nada foi localizado, entramos no terreno vazio e realmente estava vazio, não tinha nada, sem drogas, sem armas.
Estávamos perguntando ao individuo o que ele fazia no terreno, o que ele estava fazendo enquanto o mesmo respondia que nada fazia, o Cabo Martins virou para minha pessoa e então disse:
-Cabo Martins- disse: “Klayton, o Deus Morfeu esta me abraçando estou com muito sono, estou até vendo a chaminé da casa balançando.
Quando observamos na casa vizinha ao terreno no telhado estava o comparsa, este ao ser questionado alegou que estava na casa onde trabalhou alguns dias antes como enfermeiro, e que estava ali para pegar o seu salário...
Ora, ninguém foge da polícia sem motivo. Era certo que ele estava devendo.
Vamos vê,r madrugada....correndo de policia.....encima de telhado....e só foi buscar o pagamento.....ambos foram apreendidos e conduzidos a Depol

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