Usando redes sociais para salvar
vida!
Africanos produziram um site, ou
melhor um software, capaz de armazenar informações importantes baseados nas
necessidades reais do ser humano, desta forma o software se transforma em uma
testemunha “ocular” de transformações no mundo.
O software e mais que uma
plataforma de convívio social como o Facebook, e uma plataforma de dados humanitários...
Exemplo:
A tragédia no Haiti exigiu grande
esforço humanitário e o site liberou um canal para que pessoas pudessem enviar
mensagens gratuitas com informações sobre desaparecidos e em situações de
emergência, neste caso era só enviar um SMS para o numero 4636 descrevendo a ocorrência
e local.
O software e usado no mundo exceto
no “bRASIL”, para mapear desastres naturais, epidemias, distúrbios civis,
promover causas sociais, controlar e promover atuações políticas, controle e
mapeamento ambiental entre outras inúmeras atividades.
O software conecta voluntários
com pessoas em perigo, este foi o caso em um incêndio na Rússia em 2010, salvou
inúmeras vidas de usuários durante um terremoto em 2011 na Nova Zelândia e no
tsunami do Japão.
Inúmeros jornalistas usam a
ferramenta para monitorar temas específicos para elaboração de suas
reportagens. Empresas usam a ferramenta para monitorar postagens referentes a
suas marcas e funcionários.
Uso no “bRASIL”.
Marcos Gomes, fundador da startup
BOO BOX, que faz publicidade em redes sociais, criou um mapa para monitorar os
protestos de 2013 conhecido como “Manifestação dos 20 centavos” , o controle
foi feito de jun de 2013 ate julho do mesmo ano.
Em 2011 voluntários em parceria
com Transparência Hacker, com uma idéia de identificar o que a cidade de Brasília
recebeu em emendas parlamentares e como este dinheiro foi e esta sendo usado,
bem como identificar quais foram os deputados envolvidos nas emendas.
Conclusão.
Estranho quando neste texto e
afirmado que o software não e usado no Brasil e logo em seguida e exposto dois
exemplos de uso. Porém quando analisamos seu uso
no mundo realmente observamos que os brasileiros não conhecem e não fazem o
devido uso desta poderosa ferramenta capaz de destrinchar os meandros do
orçamento do Estado, acabar com abusos de autoridades, controlar e reduzir
crimes.
A cultura de que o burocrata é o
dono da informação está caindo por terra no mundo enquanto que no Brasil esta
realidade ainda se permeia no seio da sociedade.
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