Acabei de ler na minha “timeline” do facebook o seguinte:
“Qual propósito de candidatos como Luciana Genro e Pastor Everaldo que tem 1% de intenções de voto e os outros que não tem nem isso debaterem propostas para governar sendo impossível conseguirem êxito. Acho que a melhor proposta é ir dormir.” Ricardo Zaiat Diretor da TV Sul –Guaxupé
O Que vocês acham?
Tenho que confessar que nem tanto pela superficialidade inserida na questão, não que eu seja a personificação de um interpelador de idéias, a questão e que, a falta de conhecer novos políticos e que nos coloca reféns dos já conhecidos, como dizia Joseph-Marie de Maistre”Cada povo tem o governo que merece”, somos reféns dos fatos veiculados tão inacreditáveis que beiram ao sarcasmo, somos reféns de uma mídia barata, a exemplo temos as ultimas pesquisas do Ibope a mídia inflou o nome de Eduardo Campos após sua morte, inflou a presença de Marina nos noticiários e a resposta foi visível nas pesquisas.
Quem tem dinheiro para propaganda e visível e “onde a vaca vai os bois vão atrás”. Como disse o Ex da Dilma Sr. Carlos Franklin Paixão Araújo “É a mídia sectária que elege o PT”, se possível fosse reescreveria a frase “É a mídia sectária que elege e não o sufrágio universal”, a mídia no Brasil realiza o “sufrágio restrito”, outra prova da mídia barata que pode ser citada e a entrevista do Pastor Everaldo no JN onde o apresentador Bonner afirmou que o candidato apresentou propostas que exigem mudanças legais, inclusive na constituição, o que exigiria uma base aliada forte no congresso, logo em seguida Bonner afirmou que tais mudanças seriam impossíveis, eu sem defender posicionamento político questiono, não e o voto secreto, como pode um repórter afirmar que toda a casa legislativa não será alterada e tenha uma base política forte para o candidato, este e outro exemplo de mídia sectária e medíocre, agora para encerrar o sufrágio universal, ou melhor, para os leigos do bRASIL varonil o voto secreto e meu, e seu ou e do IBOPE? A Imparcialidade parcial dos meios de difusão e um tema recorrente, formadores de opinião usam frases de impacto e artifícios midiáticos para o êxito maior, manter reféns
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