segunda-feira, 11 de abril de 2011

Desperdício, Matéria-prima seria usada na fabricação de xarope

 

Cinquenta toneladas de sacarose compradas com dinheiro do contribuinte mineiro foram jogadas no lixo pela Fundação Ezequiel Dias (Funed) em 2009. A matéria-prima, que custou R$ 89 mil ao Estado, seria usada na fabricação de xaropes fornecidos para o Sistema Único de Saúde (SUS), mas a demora na destinação acabou resultando na perda de validade do produto.
O detalhe é que a Vigilância Sanitária havia interditado, em 2004, a unidade de produção de medicamentos líquidos da Funed, considerada em "condições insatisfatórias" de funcionamento.
Considerando que a sacarose tem validade média de três anos, o ocorrido, segundo uma fonte do Ministério Público de Minas Gerais, revela falta de planejamento da área industrial e pouco caso com o dinheiro público.

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