A operação “Êxodo” realizada pela Polícia Civil de São Sebastião do Paraíso na manhã desta quinta-feira resultou na prisão de dezenas de supostos traficantes, além de drogas, veículos, eletroeletrônicos e outros produtos.
Vinte investigadores de Guaxupé, participaram da ação, a qual o delegado Marcos Pimenta, da 5ª DRPC/Gxpé, afirma ter sido responsável pela total desestabilização do comércio ilegal de entorpecentes naquele município.
O trabalho foi realizado entre a madrugada e a manhã de Quinta feira, tendo contado com duzentos policiais civis da região, quarenta e seis viaturas e um canil (tóxicos). Como resultados, trinta e seis suspeitos foram presos, sete veículos apreendidos (entre eles, modelos de Audi A3, Malibu, Saveiro Cross e três motocicletas), além de maconha, cocaína e crack (quantidade ainda não divulgada), computadores, celulares, recibos e agendas.
Ao todo, foram cumpridos quarenta e um mandados de busca e apreensão, assim como trinta e seis de prisão, de acordo com o delegado Pimenta. “Trata se de uma operação da Polícia Civil realizada com o objetivo de combater o tráfico de drogas na região de Paraíso. Em especial, queremos frisar que foi combatido o PCC e a investigação durou cinco meses”, detalhou o delegado de Guaxupé, que se referiu à facção criminosa Primeiro Comando da Capital, originada em São Paulo e que se espalha pelo País.
O trabalho foi realizado entre a madrugada e a manhã de Quinta feira, tendo contado com duzentos policiais civis da região, quarenta e seis viaturas e um canil (tóxicos). Como resultados, trinta e seis suspeitos foram presos, sete veículos apreendidos (entre eles, modelos de Audi A3, Malibu, Saveiro Cross e três motocicletas), além de maconha, cocaína e crack (quantidade ainda não divulgada), computadores, celulares, recibos e agendas.
Ao todo, foram cumpridos quarenta e um mandados de busca e apreensão, assim como trinta e seis de prisão, de acordo com o delegado Pimenta. “Trata se de uma operação da Polícia Civil realizada com o objetivo de combater o tráfico de drogas na região de Paraíso. Em especial, queremos frisar que foi combatido o PCC e a investigação durou cinco meses”, detalhou o delegado de Guaxupé, que se referiu à facção criminosa Primeiro Comando da Capital, originada em São Paulo e que se espalha pelo País.
Segundo informações ainda não confirmada, o presidio de Guaxupé e guaranesia recebeu parte dos presos da operação.
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