Para quem ainda não assistiu ao vídeo, veja trecho do depoimento da Policial Militar que participou da ação que despiu ex-escrivã da policia civil de SP, a policial militar chamada por policiais civis para revistar a escrivã suspeita de corrupção em 2009 tentou vistoriá-la no banheiro da delegacia, na companhia de uma guarda-civil metropolitana, sem a presença masculina, mas foi impedida pelo delegado da Corregedoria que comandava a ação.
“A testemunha solicitava ao delegado da Corregedoria para fazer a revista pessoal (...) no banheiro existente no local. Porém, o delegado exigia que ela se desnudasse na frente dele. Referido delegado não deixou que a testemunha realizasse a revista pessoal (...) no banheiro porque ele dizia que, por ser o condutor, precisava acompanhar a diligência. Na sala também estava uma guarda-civil metropolitana para auxiliar na diligência e uma outra mulher. Por fim, (...) se jogou no chão e referido delegado a segurou pelas pernas e arrancou as calças dela, arrancando também a calcinha, permitindo que todos vissem seus pelos pubianos”, disse a policial militar em depoimento ao Grupo de Atuação Especial de Controle Externo da Atividade Policial (Gecep), que instaurou procedimento para apurar eventual crime de abuso de poder e violação de direitos durante a prisão em flagrante da escrivã.
Vídeo na internet
Recentemente, imagens da ação vazaram na internet, causando mal-estar na cúpula da Secretaria da Segurança Pública do estado. Pelo menos dois documentos foram encaminhados ao secretário da Segurança, Antonio Ferreira Pinto, nos últimos dois anos o alertando sobre esse vídeo no qual o delegado despe a escrivã.
O vazamento do vídeo da Corregedoria foi criticado nesta semana pelo governador Geraldo Alckimn (PSDB), que o classificou como “grave”.
Realmente meus leitores o vazamento do vídeo e muito grave, pois toda a sociedade pode ver o quão despreparados são os agentes que se dizem policiais e que atuam em locais de repreensão a ações ilegais cometidos por outros policiais, e um absurdo maior o governador estar mais preocupado com o vazamento do vídeo, nessa altura do campeonato, ele deveria estar preocupado com o fato do vídeo ter sido feito e nas circunstâncias, que foi feito, deveria estar preocupado com as ações a ser tomado com os envolvidos na gravação, e suas punições, colocar uma corregedoria capaz como acreditamos ser, para atuar, e depois que este fato grave estiver resolvido, ai sim, meus amigos este governador deveria se preocupar com o vazamento de informações que eu consideraria sigilosas e que graças ao seu vazamento, podemos ver o quão frágil, e a avaliação psicológica, a capacitação técnica, dos agentes da corregedoria, que de exemplos de serviços bem prestados, passam a ser alvo de criticas, esperamos que com este fato o estado, na pessoa do digníssimo Governador, e dos representantes da alta cúpula do Policia Cuvil, possam corrigir o erro, e evitar que fatos como esse se repitam.
Merece o apreço e os parabéns pela ação e posicionamento do secretário Ferreira Pinto, esperamos que ações irregulares como essa que ocorrem varias vezes nas corporações da segurança publica em todos os estados da federação, sejam apuradas e devidamente julgadas, em respalda do nosso arcabouço jurídico.
Delegados afastados
Após a divulgação da ação em sites e a reprodução dela nas TVs e jornais, o secretário Ferreira Pinto demonstrou indignação com o arquivamento do inquérito da Corregedoria que apurava suposto abuso de poder praticado pelos delegados que fizeram a prisão da escrivã. Na segunda-feira (21), ele determinou o afastamento dos quatro delegados envolvidos. No dia seguinte, foi a vez de ele transferir a delegada Inês Trefiglio Valente do posto de corregedora-geral. Ela chegou a defender os policiais publicamente, ao dizer que eles agiram com “moderação”.
O promotor designado para verificar os abusos cometidos pelos policiais, decidiu arquivar o caso em 23 de setembro de 2009.
“Não há que falar em abuso de autoridade por parte do delegado (...), pois à polícia será sempre permitido relativo arbítrio, certa liberdade de ação (...)”, escreveu o promotor que arquivou o caso.
Sobre as imagens a que assistiu, o promotor escreveu que “o clima existente no local dos fatos ficou bem adverso a atuação destes, aliás, muito idêntico àqueles retratados nos filmes, quando policiais são investigados por outros policiais”.
O promotor ainda escreveu que os delegados “agiram, portanto, estritamente no exercício de suas funções policiais”.
Meus leitores seria um absurdo desejar que a LEI DE TALIÃO(olho por olho, dente por dente) se aplicasse a Delegada INES, já que ela acredita que os policiais agirão com “moderação”, fico imaginado o que ela permitia que seus agentes corregedores, realizassem.
Será que alguém poderia me dizer o que essa Delegada acha um abuso de poder.
Não seria necessário verificar as ações da DELEGADA, e do PROMOTOR de JUSTIÇA também?
Delegados trocam acusações
O delegado-corregedor apontado como o responsável por tirar a roupa da escrivã sem o consentimento dela foi ouvido e alegou que:
“a ordem para despir (...) partiu do delegado de polícia divisionário, (...). Disse também que não permitiu que as policiais femininas que estavam no local efetuassem a revista pessoal (...) porque não confiou nelas. Por fim, informou que como era ele quem comandava a operação, deliberou que a revista pessoal (...) fosse feita por ele mesmo”.
O então delegado divisionário negou que ele tenha permitido que a revista da suspeita fosse feita por homens e “afirmou que jamais autorizou ou determinou que a escrivã (...) fosse desnuda por policiais do sexo masculino. Autorizou que a revista fosse realizada dentro dos ditames legais, ou seja, por policiais femininas.”
Escrivã
No mesmo relatório, o Gecep informa que escrivã lhe contou que o delegado começou a sorrir quando ela ficou nua.
“Algemou a depoente, com as mãos para trás, e jogou a depoente no chão e, sem sequer abrir os botões arrancou a calça da depoente. Nisso o dinheiro caiu no chão. Sem necessidade alguma o delegado abaixou a calcinha da depoente, tendo ela ficado com a intimidade exposta. A depoente viu que o delegado de polícia da Corregedoria sorriu enquanto estava desnuda”, escreveu a promotora.
Fonte e parte do Texto e de origem do SITE: G1
“A testemunha solicitava ao delegado da Corregedoria para fazer a revista pessoal (...) no banheiro existente no local. Porém, o delegado exigia que ela se desnudasse na frente dele. Referido delegado não deixou que a testemunha realizasse a revista pessoal (...) no banheiro porque ele dizia que, por ser o condutor, precisava acompanhar a diligência. Na sala também estava uma guarda-civil metropolitana para auxiliar na diligência e uma outra mulher. Por fim, (...) se jogou no chão e referido delegado a segurou pelas pernas e arrancou as calças dela, arrancando também a calcinha, permitindo que todos vissem seus pelos pubianos”, disse a policial militar em depoimento ao Grupo de Atuação Especial de Controle Externo da Atividade Policial (Gecep), que instaurou procedimento para apurar eventual crime de abuso de poder e violação de direitos durante a prisão em flagrante da escrivã.
Vídeo na internet
Recentemente, imagens da ação vazaram na internet, causando mal-estar na cúpula da Secretaria da Segurança Pública do estado. Pelo menos dois documentos foram encaminhados ao secretário da Segurança, Antonio Ferreira Pinto, nos últimos dois anos o alertando sobre esse vídeo no qual o delegado despe a escrivã.
O vazamento do vídeo da Corregedoria foi criticado nesta semana pelo governador Geraldo Alckimn (PSDB), que o classificou como “grave”.
Realmente meus leitores o vazamento do vídeo e muito grave, pois toda a sociedade pode ver o quão despreparados são os agentes que se dizem policiais e que atuam em locais de repreensão a ações ilegais cometidos por outros policiais, e um absurdo maior o governador estar mais preocupado com o vazamento do vídeo, nessa altura do campeonato, ele deveria estar preocupado com o fato do vídeo ter sido feito e nas circunstâncias, que foi feito, deveria estar preocupado com as ações a ser tomado com os envolvidos na gravação, e suas punições, colocar uma corregedoria capaz como acreditamos ser, para atuar, e depois que este fato grave estiver resolvido, ai sim, meus amigos este governador deveria se preocupar com o vazamento de informações que eu consideraria sigilosas e que graças ao seu vazamento, podemos ver o quão frágil, e a avaliação psicológica, a capacitação técnica, dos agentes da corregedoria, que de exemplos de serviços bem prestados, passam a ser alvo de criticas, esperamos que com este fato o estado, na pessoa do digníssimo Governador, e dos representantes da alta cúpula do Policia Cuvil, possam corrigir o erro, e evitar que fatos como esse se repitam.
Merece o apreço e os parabéns pela ação e posicionamento do secretário Ferreira Pinto, esperamos que ações irregulares como essa que ocorrem varias vezes nas corporações da segurança publica em todos os estados da federação, sejam apuradas e devidamente julgadas, em respalda do nosso arcabouço jurídico.
Delegados afastados
Após a divulgação da ação em sites e a reprodução dela nas TVs e jornais, o secretário Ferreira Pinto demonstrou indignação com o arquivamento do inquérito da Corregedoria que apurava suposto abuso de poder praticado pelos delegados que fizeram a prisão da escrivã. Na segunda-feira (21), ele determinou o afastamento dos quatro delegados envolvidos. No dia seguinte, foi a vez de ele transferir a delegada Inês Trefiglio Valente do posto de corregedora-geral. Ela chegou a defender os policiais publicamente, ao dizer que eles agiram com “moderação”.
O promotor designado para verificar os abusos cometidos pelos policiais, decidiu arquivar o caso em 23 de setembro de 2009.
“Não há que falar em abuso de autoridade por parte do delegado (...), pois à polícia será sempre permitido relativo arbítrio, certa liberdade de ação (...)”, escreveu o promotor que arquivou o caso.
Sobre as imagens a que assistiu, o promotor escreveu que “o clima existente no local dos fatos ficou bem adverso a atuação destes, aliás, muito idêntico àqueles retratados nos filmes, quando policiais são investigados por outros policiais”.
O promotor ainda escreveu que os delegados “agiram, portanto, estritamente no exercício de suas funções policiais”.
Meus leitores seria um absurdo desejar que a LEI DE TALIÃO(olho por olho, dente por dente) se aplicasse a Delegada INES, já que ela acredita que os policiais agirão com “moderação”, fico imaginado o que ela permitia que seus agentes corregedores, realizassem.
Será que alguém poderia me dizer o que essa Delegada acha um abuso de poder.
Não seria necessário verificar as ações da DELEGADA, e do PROMOTOR de JUSTIÇA também?
Delegados trocam acusações
O delegado-corregedor apontado como o responsável por tirar a roupa da escrivã sem o consentimento dela foi ouvido e alegou que:
“a ordem para despir (...) partiu do delegado de polícia divisionário, (...). Disse também que não permitiu que as policiais femininas que estavam no local efetuassem a revista pessoal (...) porque não confiou nelas. Por fim, informou que como era ele quem comandava a operação, deliberou que a revista pessoal (...) fosse feita por ele mesmo”.
O então delegado divisionário negou que ele tenha permitido que a revista da suspeita fosse feita por homens e “afirmou que jamais autorizou ou determinou que a escrivã (...) fosse desnuda por policiais do sexo masculino. Autorizou que a revista fosse realizada dentro dos ditames legais, ou seja, por policiais femininas.”
Escrivã
No mesmo relatório, o Gecep informa que escrivã lhe contou que o delegado começou a sorrir quando ela ficou nua.
“Algemou a depoente, com as mãos para trás, e jogou a depoente no chão e, sem sequer abrir os botões arrancou a calça da depoente. Nisso o dinheiro caiu no chão. Sem necessidade alguma o delegado abaixou a calcinha da depoente, tendo ela ficado com a intimidade exposta. A depoente viu que o delegado de polícia da Corregedoria sorriu enquanto estava desnuda”, escreveu a promotora.
Fonte e parte do Texto e de origem do SITE: G1
Primeiro, está na cara que esse flagrante foi armado.
ResponderExcluirSegundo, nunca, mas nunca mesmo esses maníacos, tarados, bandidos poderiam ter feito o que fizeram com essa moça...
Fiquei muito triste e revoltado por tudo o que aconteceu com ela...
Imagino se ela fosse minha irmã ou minha namorada e passasse por todo esse constrangimento, todo esse terror psicológico...
Esses caras tem que ser processados, expulsos da polícia e presos por tudo que fizeram ela passar...
PS: Quem defende a atitude desses nojentos não deve gostar de verdade de nenhuma mulher nessa vida...