Um dos manos chegou em casa surtado de droga e cachaça. Nervoso, ele brigou com o brother e acabou levando facada
Um desodorante foi o motivo que levou o pintor José Leandro da Cruz, de 23 anos, a matar com uma facada no coração do seu próprio irmão, Marco Túlio da Cruz, de 29, em Belo Horizonte (MG), anteontem.
Segundo José, Marco teria ficado furioso com o mano após o cara usar seu desodorante. O pintor, irritado, argumentou que tinha comprado dois produtos recentemente. Acabou levando dois tapas e um soco na cara, o que deu início ao arranca-rabo entre eles. "Ele (Marco) pegou uma faca e veio pra cima de mim. Fiz o mesmo e acabei acertando ele sem querer", argumento o irmão, arrependido, à TV Alterosa.
Arrependido pelo crime, o próprio José procurou uma viatura da Polícia Militar para contar o ocorrido. "Não pensei que ele fosse morrer, não acertei tão forte assim. Estou assustado", completou. José disse que o irmão passou a noite na gandaia, e que ele talvez estivesse alterado por tomar muito goró e usar drogas.
A mãe deles, que acompanhou a treta à distância, não perdoou o caçula e lhe encheu de porrada antes da chegada dos policiais. José, entretanto, já havia salvado sua coroa de levar uns tabefes do irmão. Ela mesmo admite que o filho mais velho era usuário de drogas e ficava nervosão quando chegava em casa chapado.
José foi ouvido no DP, mas acabou liberado por ter agido em legítima defesa e ainda ter prestado socorro à vítima.
Um desodorante foi o motivo que levou o pintor José Leandro da Cruz, de 23 anos, a matar com uma facada no coração do seu próprio irmão, Marco Túlio da Cruz, de 29, em Belo Horizonte (MG), anteontem.
Segundo José, Marco teria ficado furioso com o mano após o cara usar seu desodorante. O pintor, irritado, argumentou que tinha comprado dois produtos recentemente. Acabou levando dois tapas e um soco na cara, o que deu início ao arranca-rabo entre eles. "Ele (Marco) pegou uma faca e veio pra cima de mim. Fiz o mesmo e acabei acertando ele sem querer", argumento o irmão, arrependido, à TV Alterosa.
Arrependido pelo crime, o próprio José procurou uma viatura da Polícia Militar para contar o ocorrido. "Não pensei que ele fosse morrer, não acertei tão forte assim. Estou assustado", completou. José disse que o irmão passou a noite na gandaia, e que ele talvez estivesse alterado por tomar muito goró e usar drogas.
A mãe deles, que acompanhou a treta à distância, não perdoou o caçula e lhe encheu de porrada antes da chegada dos policiais. José, entretanto, já havia salvado sua coroa de levar uns tabefes do irmão. Ela mesmo admite que o filho mais velho era usuário de drogas e ficava nervosão quando chegava em casa chapado.
José foi ouvido no DP, mas acabou liberado por ter agido em legítima defesa e ainda ter prestado socorro à vítima.
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