Arqueólogos austríacos acreditam ter identificado na Turquia o esqueleto da princesa Arsinoe, irmã mais nova de Cleópatra, e que a rainha egípcia teria mandado assassinar.
Os restos mortais de Arsinoe, morta há mais de dois mil anos, são os primeiros a ser identificados da dinastia ptlomaica. A descoberta foi anunciada pela BBC, que exibe na próxima segunda-feira, dia 23, o documentário "Cleópatra: Retrato de uma assassina", e sugere que a irmã da rainha egípcia teria origem africana e não europeia, como se acreditava até agora. Esta ligação ao continente africano pode trazer uma nova luz na análise das relações e ligações desta família.
Hilke Thuer, da Academia Austríaca das Ciências, que liderou a equipa de investigação, disse ao Sunday Tinmes que é "único na vida de um arqueólogo encontrar um túmulo e o esqueleto de um membro da dinastia ptolomaica". Neil Oliver, arqueólogo e apresentador do documentário produzido pela BBC, destacou a importância da descoberta e sublinhou que Cleópatra, Júlio César ou Marco António são "ícones da história. É quase impossível lembrar que foram pessoais reais e não as figuras semi-míticas interpretadas por Richard Burton e Elizabeth Taylor".
Os restos mortais de Arsinoe, morta há mais de dois mil anos, são os primeiros a ser identificados da dinastia ptlomaica. A descoberta foi anunciada pela BBC, que exibe na próxima segunda-feira, dia 23, o documentário "Cleópatra: Retrato de uma assassina", e sugere que a irmã da rainha egípcia teria origem africana e não europeia, como se acreditava até agora. Esta ligação ao continente africano pode trazer uma nova luz na análise das relações e ligações desta família.
Hilke Thuer, da Academia Austríaca das Ciências, que liderou a equipa de investigação, disse ao Sunday Tinmes que é "único na vida de um arqueólogo encontrar um túmulo e o esqueleto de um membro da dinastia ptolomaica". Neil Oliver, arqueólogo e apresentador do documentário produzido pela BBC, destacou a importância da descoberta e sublinhou que Cleópatra, Júlio César ou Marco António são "ícones da história. É quase impossível lembrar que foram pessoais reais e não as figuras semi-míticas interpretadas por Richard Burton e Elizabeth Taylor".
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