Tal informação ainda não se concretizou.
A iraniana Sakineh Mohamadi-Ashtianí, acusada de adultério e cumplicidade no assassinato de seu marido, teria deixado a prisão apenas por algumas horas para fazer a reconstituição do crime e não foi libertada, informou a rede estatal de TV “Press TV”, nesta sexta-feira (10-12-10).
Na quinta (9-12-10), as agências internacionais de notícias Associated Press (AP) e France Presse (AFP) divulgaram uma série de fotos que supostamente mostram a iraniana, condenada a morrer apedrejada, em liberdade. O governo do Irã não confirmou a libertação.
A rede de TV iraniana informou ainda que a história completa irá ao ar nesta sexta durante o programa “Irã hoje”. Participaram da gravação, segundo a emissora, o filho de Sakinhe, Sajad Ghaderzadeh, e seu advogado, Javid Houtan Kian, que de acordo com a rede estatal permanecem presos e também não foram libertados.
Sakineh, de 43 anos, foi condenada em 2006 a dez anos de prisão por participação no assassinato de seu marido com um de seus amantes, e condenada à morte por apedrejamento por vários adultérios, segundo as autoridades iranianas.
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