Antártida, faz mais algumas vitimas.
Um naufrágio por si só já e terrível imagine na Antártida, com suas águas frias.
Um pesqueiro sul-coreano naufragou no dia (13-12-10) em águas glaciais perto da Antártida, causando a morte de cinco tripulantes e o desaparecimento de outros 17, informaram autoridades da Nova Zelândia e da Coreia do Sul.
Vinte tripulantes foram resgatados por uma embarcação. O pesqueiro, denominado No 1 InSung, naufragou às 6h30 desta segunda-feira (15h30 de domingo, no horário de Brasília).
Cerca de 1.850 quilômetros ao norte da Antártida e 2.700 quilômetros ao sul da Nova Zelândia, informou o centro desse país que coordena resgates.
Não se sabe qual foi a causa do acidente e a tripulação não emitiu nenhum pedido de socorro, segundo o centro.
Um outro caso de pane em um navio de luxo que chamou a atenção do mundo também ocorreu proximo a Antártida.
O pacote de uma viagem em um navio de luxo prometia um passeio de quatro dias para apreciar icebergs e pinguins nos mares da Antártida. Mas o que os passageiros do cruzeiro viram foi um encontro assustador com ondas de quase nove metros de altura.
Avistar terra firme foi um alívio. Das 165 pessoas a bordo do navio grego Clelia II, apenas uma ficou levemente ferida. Foi o final feliz de uma história que, três dias antes, parecia um filme de terror.
“O continente Antártico é espetacular do ponto de vista de paisagem. Eu diria que é um turismo radical. Em 24 horas, você tem todos os tipos de clima possível”, conta o oceanógrafo Frederico Brandini.
Na terça-feira passada (7-12-10), o cruzeiro estava a 120 quilômetros da Península Antártica, perto das ilhas Shetland do Sul, quando foi atingido por uma tempestade.
Entre os 77 tripulantes do navio, estava a bióloga brasileira Cláudia Roedel. E ela conta tudo o que viu. “Quando eu olhei para fora, eu reparei uma onda, falei ‘essa onda é muito grande. Eu preciso segurar’”, lembra.
Ondas gigantes da altura de um prédio de três andares invadiram a cabine de comando do navio. “O chão estava balançando, tinha faísca para todo lado”, diz a bióloga.
O Clelia II seguiu comandado por um timão de emergência, em velocidade reduzida, por mais de 900 quilometros em direção ao extremo sul da Argentina.
Um naufrágio por si só já e terrível imagine na Antártida, com suas águas frias.
Um pesqueiro sul-coreano naufragou no dia (13-12-10) em águas glaciais perto da Antártida, causando a morte de cinco tripulantes e o desaparecimento de outros 17, informaram autoridades da Nova Zelândia e da Coreia do Sul.
Vinte tripulantes foram resgatados por uma embarcação. O pesqueiro, denominado No 1 InSung, naufragou às 6h30 desta segunda-feira (15h30 de domingo, no horário de Brasília).
Cerca de 1.850 quilômetros ao norte da Antártida e 2.700 quilômetros ao sul da Nova Zelândia, informou o centro desse país que coordena resgates.
Não se sabe qual foi a causa do acidente e a tripulação não emitiu nenhum pedido de socorro, segundo o centro.
Um outro caso de pane em um navio de luxo que chamou a atenção do mundo também ocorreu proximo a Antártida.
O pacote de uma viagem em um navio de luxo prometia um passeio de quatro dias para apreciar icebergs e pinguins nos mares da Antártida. Mas o que os passageiros do cruzeiro viram foi um encontro assustador com ondas de quase nove metros de altura.
Avistar terra firme foi um alívio. Das 165 pessoas a bordo do navio grego Clelia II, apenas uma ficou levemente ferida. Foi o final feliz de uma história que, três dias antes, parecia um filme de terror.
“O continente Antártico é espetacular do ponto de vista de paisagem. Eu diria que é um turismo radical. Em 24 horas, você tem todos os tipos de clima possível”, conta o oceanógrafo Frederico Brandini.
Na terça-feira passada (7-12-10), o cruzeiro estava a 120 quilômetros da Península Antártica, perto das ilhas Shetland do Sul, quando foi atingido por uma tempestade.
Entre os 77 tripulantes do navio, estava a bióloga brasileira Cláudia Roedel. E ela conta tudo o que viu. “Quando eu olhei para fora, eu reparei uma onda, falei ‘essa onda é muito grande. Eu preciso segurar’”, lembra.
Ondas gigantes da altura de um prédio de três andares invadiram a cabine de comando do navio. “O chão estava balançando, tinha faísca para todo lado”, diz a bióloga.
O Clelia II seguiu comandado por um timão de emergência, em velocidade reduzida, por mais de 900 quilometros em direção ao extremo sul da Argentina.
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