terça-feira, 26 de julho de 2011

Gansos ocupam lugar dos cães em presídio de SC

Nada de cães com raças que metem medo e afastam até mesmo os mais corajosos. A moda agora é a aquisição de gansos para serem usados como alarme antifuga. A prática é adotada há um ano em Jaraguá do Sul, usada também na penitenciária São Pedro de Alcântara, na Capital.
 
A ideia de trocar cães pela ave agitada e escandalosa surgiu logo na inauguração da nova ala feminina da unidade prisional de Jaraguá do Sul.

Segundo o diretor, Cleverson Henrique Drechsler, um canil que abrigaria cachorros como forma de coibir possíveis fugas foi construído no local. Seguindo o exemplo de Florianópolis, o diretor resolveu utilizar seis gansos. “É uma barulhada sem fim. Qualquer movimento, o bando já faz tumulto e alerta quem está de prontidão no sistema de segurança”, comenta.

As aves são tratadas com milho e sobras de verduras da alimentação carcerária. Dão menos despesa que o cachorro, adoecem menos e tem instinto “territorialista”, ou seja, ninguém invade seu espaço. Outro motivo seria a afetividade entre o cão e o dono. Como geralmente o canil é virado paras as celas, se tornam amigos dos detentos. Já os gansos não se comovem com o tratamento que recebem dos presos e estão sempre prontos para cumprir a missão de dedurar. 

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