Audiência do caso Eloá termina com depoimento de policial
O policial Athos Valeriano foi o último a ser ouvido na audiência de instrução do processo sobre a morte de Eloá Pimentel, que chegou ao fim na tarde desta sexta-feira (11.03).
Ele foi o primeiro a chegar ao apartamento em que a jovem era mantida refém pelo ex-namorado Lindemberg Alves Fernandes, em 2008. Foi o policial que acionou o Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) quando percebeu a gravidade da situação. Valeriano contou ainda que Lindemberg tentou atirar nele, mas o tiro passou a cerca de 40 cm de sua cabeça.
Outras quatro testemunhas de acusação foram ouvidas pelo juiz: Nayara, o irmão de Eloá, Everton Douglas Pimentel, e dois amigos da jovem, Vitor Lopes de Campos e Iago Vilera de Oliveira.
Ainda não há previsão de quando sairá a decisão se o acusado irá ou não à júri popular. Antes da definição, será marcada uma audiência de defesa, que poderá ouvir 17 testemunhas e um depoimento de Lindemberg.
O policial Athos Valeriano foi o último a ser ouvido na audiência de instrução do processo sobre a morte de Eloá Pimentel, que chegou ao fim na tarde desta sexta-feira (11.03).
Ele foi o primeiro a chegar ao apartamento em que a jovem era mantida refém pelo ex-namorado Lindemberg Alves Fernandes, em 2008. Foi o policial que acionou o Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) quando percebeu a gravidade da situação. Valeriano contou ainda que Lindemberg tentou atirar nele, mas o tiro passou a cerca de 40 cm de sua cabeça.
Outras quatro testemunhas de acusação foram ouvidas pelo juiz: Nayara, o irmão de Eloá, Everton Douglas Pimentel, e dois amigos da jovem, Vitor Lopes de Campos e Iago Vilera de Oliveira.
Ainda não há previsão de quando sairá a decisão se o acusado irá ou não à júri popular. Antes da definição, será marcada uma audiência de defesa, que poderá ouvir 17 testemunhas e um depoimento de Lindemberg.
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