Esquema de segurança é montado para preso continuar internado
Um forte esquema de segurança foi montado pela Secretaria de Administração Penitenciária para que preso Luiz Cláudio Sant´ anna, o Lico, 50 anos, permaneça internado no Hospital Tijutrauma, na Tijuca, Zona Norte. Por determinação do juiz da Vara de Execuções Penais, Eduardo Carvalho de Figueiredo, o interno ganhou o direito ao tratamento médico particular para realizar a amputação de uma das pernas.
Em fevereiro, Lico fugiu do Hospital Espanhol, no Centro, após receber alta. Ele ficou internado na unidade por cinco meses, sem escolta. O retorno do preso a um hospital privado deixou os agentes penitenciários em alerta.
Outra fuga também preocupa o Ministério Público. No documento enviado à Justiça, o MP sustenta que Lico, interno do presídio Muniz Sodré e apontado como integrante do Comando Vermelho, já foi condenado a mais de 140 anos de prisão por envolvimento com o tráfico de drogas. O Ministério Público trata o pedido de transferência para uma clínica particular como ‘esdrúxulo' e sustenta ainda que não houve novo laudo médico que justificasse a internação. E mais, exige escolta ostensiva e armada, durante 24 horas, na unidade.
O tratamento particular foi pedido pela advogada de Lico, Emiliana Marcondes Fernandes, em 25 de fevereiro. Lico já foi submetido a 25 cirurgias em uma de suas pernas. De acordo com a advogada, o preso tem plano de saúde. Ainda segundo Emiliana, a família de Lico é obrigada a comprar remédio a R$ 1.200 para garantir seu tratamento na cadeia. A advogada garantiu ainda que seu cliente ‘não tem intenção de fuga'.
Um forte esquema de segurança foi montado pela Secretaria de Administração Penitenciária para que preso Luiz Cláudio Sant´ anna, o Lico, 50 anos, permaneça internado no Hospital Tijutrauma, na Tijuca, Zona Norte. Por determinação do juiz da Vara de Execuções Penais, Eduardo Carvalho de Figueiredo, o interno ganhou o direito ao tratamento médico particular para realizar a amputação de uma das pernas.
Em fevereiro, Lico fugiu do Hospital Espanhol, no Centro, após receber alta. Ele ficou internado na unidade por cinco meses, sem escolta. O retorno do preso a um hospital privado deixou os agentes penitenciários em alerta.
Outra fuga também preocupa o Ministério Público. No documento enviado à Justiça, o MP sustenta que Lico, interno do presídio Muniz Sodré e apontado como integrante do Comando Vermelho, já foi condenado a mais de 140 anos de prisão por envolvimento com o tráfico de drogas. O Ministério Público trata o pedido de transferência para uma clínica particular como ‘esdrúxulo' e sustenta ainda que não houve novo laudo médico que justificasse a internação. E mais, exige escolta ostensiva e armada, durante 24 horas, na unidade.
O tratamento particular foi pedido pela advogada de Lico, Emiliana Marcondes Fernandes, em 25 de fevereiro. Lico já foi submetido a 25 cirurgias em uma de suas pernas. De acordo com a advogada, o preso tem plano de saúde. Ainda segundo Emiliana, a família de Lico é obrigada a comprar remédio a R$ 1.200 para garantir seu tratamento na cadeia. A advogada garantiu ainda que seu cliente ‘não tem intenção de fuga'.
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