Os jovens acusados de assassinar, na madrugada de domingo, o jogador do América William Morais, de 19 anos, durante uma tentativa de assalto na Pampulha, deveriam estar presos quando cometeram o crime.
Velhos conhecidos da polícia por uma série de assaltos e envolvimento com o tráfico de drogas, Daivisson Carlos Bazílio Moreira, de 18 anos, e o comparsa Hebert Lopes dos Santos, de 23, haviam sido detidos duas semanas antes do assassinato. De volta às ruas, no entanto, não se intimidaram e voltaram a agir.
Na maioria das vezes, contam os policiais, Daivisson se beneficiava do fato de ser menor de idade. O mesmo fazia, Darisson Ferraz da Silva, que completou a maioridade no mês passado e é autor confesso do disparo que matou o jogador. Pelas contas dos policiais que atuam na região, quando menor, Darisson foi capturado pelo menos nove vezes.
Os militares que efetuaram a prisão dos três em outras ocasiões classificam os criminosos como "arrogantes, cruéis e frios".
Sempre juntos, eles agem como uma gangue. No bairro Santa Terezinha, na Pampulha, e em bairros da região Noroeste, onde também atuam, impõem o terror. "A comunidade tem medo deles", conta o soldado Vanderson Feliciano Jacinto, do 34º Batalhão da Polícia Militar.
A prisão de Daivisson e Hebert, no último dia 20, segundo o policial, foi por uso de drogas e porte ilegal de armas. Não passaram um dia sequer na prisão. "Eles sempre foram bandidos. Estão sempre armados porque são jurados de morte por uma gangue rival", explica.
O soldado conta que já perdeu a conta de quantas vezes prendeu o trio. "Em um mês, foram duas vezes com armas diferentes. Eles são arrogantes e agressivos. O Darisson ficou mais revoltado depois que o irmão foi morto pela gangue rival na porta de casa".
Os outros dois também têm diversas ocorrências no currículo, mas só Hebert cumpriu medida socioeducativa.
Na maioria das vezes, contam os policiais, Daivisson se beneficiava do fato de ser menor de idade. O mesmo fazia, Darisson Ferraz da Silva, que completou a maioridade no mês passado e é autor confesso do disparo que matou o jogador. Pelas contas dos policiais que atuam na região, quando menor, Darisson foi capturado pelo menos nove vezes.
Os militares que efetuaram a prisão dos três em outras ocasiões classificam os criminosos como "arrogantes, cruéis e frios".
Sempre juntos, eles agem como uma gangue. No bairro Santa Terezinha, na Pampulha, e em bairros da região Noroeste, onde também atuam, impõem o terror. "A comunidade tem medo deles", conta o soldado Vanderson Feliciano Jacinto, do 34º Batalhão da Polícia Militar.
A prisão de Daivisson e Hebert, no último dia 20, segundo o policial, foi por uso de drogas e porte ilegal de armas. Não passaram um dia sequer na prisão. "Eles sempre foram bandidos. Estão sempre armados porque são jurados de morte por uma gangue rival", explica.
O soldado conta que já perdeu a conta de quantas vezes prendeu o trio. "Em um mês, foram duas vezes com armas diferentes. Eles são arrogantes e agressivos. O Darisson ficou mais revoltado depois que o irmão foi morto pela gangue rival na porta de casa".
Os outros dois também têm diversas ocorrências no currículo, mas só Hebert cumpriu medida socioeducativa.
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