Vítima foi golpeada na cabeça com paralelepípedo antes de ser jogada em represa
O corpo de uma mulher foi encontrado dentro de uma mala na Represa Paiva Castro, na cidade de Mairiporã, na Grande São Paulo, na noite de sexta-feira 21-01. Um pescador estava de barco no local e viu a mala boiando. O homem a retirou da água e percebeu que do interior dela saía um líquido vermelho que parecia sangue.
O pescador acionou a Polícia Militar. Os fardados usaram um canivete para abrir a mala e deram de cara com uma cena estarrecedora. Dentro dela havia o cadáver de uma mulher, em adiantado estado de decomposição. Peritos criminais compareceram no local e constataram que o corpo aparentava estar na represa há pelo menos três dias.
Na mala havia uma etiqueta com o nome de uma mulher e um número de telefone. Tiras de Mairiporã descobriram que as informações eram de uma médica que mora na capital paulista. A mulher disse que não sabia por que o nome dela estava na mala, que não seria de sua propriedade.
No interior da mala havia também um paralelepípedo, que estava enrolado numa camiseta branca. A pedra de calçamento de rua foi usada pelo assassino para golpear o rosto da vítima, que tinha sinal de afundamento. O criminoso teria colocado o paralelepípedo dentro da mala para fazê-la afundar na represa.
O assassino, que ainda não foi identificado, jogou a mala de cima de uma ponte que liga as cidades de Mairiporã e Franco da Rocha. Os tiras de Mairiporã vão levantar todos os casos de mulheres desaparecidas no município para tentar levantar a identidade da vítima.
A mulher encontrada morta na mala não estava mal vestida e usava um relógio super BACANA
O corpo de uma mulher foi encontrado dentro de uma mala na Represa Paiva Castro, na cidade de Mairiporã, na Grande São Paulo, na noite de sexta-feira 21-01. Um pescador estava de barco no local e viu a mala boiando. O homem a retirou da água e percebeu que do interior dela saía um líquido vermelho que parecia sangue.
O pescador acionou a Polícia Militar. Os fardados usaram um canivete para abrir a mala e deram de cara com uma cena estarrecedora. Dentro dela havia o cadáver de uma mulher, em adiantado estado de decomposição. Peritos criminais compareceram no local e constataram que o corpo aparentava estar na represa há pelo menos três dias.
Na mala havia uma etiqueta com o nome de uma mulher e um número de telefone. Tiras de Mairiporã descobriram que as informações eram de uma médica que mora na capital paulista. A mulher disse que não sabia por que o nome dela estava na mala, que não seria de sua propriedade.
No interior da mala havia também um paralelepípedo, que estava enrolado numa camiseta branca. A pedra de calçamento de rua foi usada pelo assassino para golpear o rosto da vítima, que tinha sinal de afundamento. O criminoso teria colocado o paralelepípedo dentro da mala para fazê-la afundar na represa.
O assassino, que ainda não foi identificado, jogou a mala de cima de uma ponte que liga as cidades de Mairiporã e Franco da Rocha. Os tiras de Mairiporã vão levantar todos os casos de mulheres desaparecidas no município para tentar levantar a identidade da vítima.
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