O público do Recife não se decepcionou com a apresentação de Amy Winehouse na cidade. Com um show que começou exatamente à 0h28 e terminou à 1h39, esta foi uma das apresentações mais longas da cantora no Brasil, que além da capital pernambucana, já passou pelo Rio de Janeiro, Florianópolis e chega a São Paulo neste sábado (15-01).Vestida com um microvestido amarelo, cujo decote era bastante generoso, Amy entrou no palco trôpega. Um comportamento que, ao mesmo tempo em que deixava dúvidas da sobriedade da cantora, soava meio artificial. Fake ou não, Amy é uma estrela e foi tratada pelo público como verdadeira diva. Sorriu, brincou, ensaiou uma "briga" bem humorada com Zalon, um dos backing vocals, e até chegou a cair durante uma música ao arriscar passinhos de samba.
Quem esperou um show com a mesma qualidade do cd, notou a diferença. Mesmo com todo o esforço de tentar retornar à mídia e ao ritmo intenso dos shows, Amy ainda esquece (e muito) as letras das músicas, em outros instantes canta e dá a impressão de que está com o "pensamento longe", como por exemplo, durante o show quando ficou mais concentrada em ajeitar os aneis do que em propriamente cantar. No entanto, ao soltar a voz, não resta dúvidas de que a cantora está longe de ser associada ao termo decadência.
Quem esperou um show com a mesma qualidade do cd, notou a diferença. Mesmo com todo o esforço de tentar retornar à mídia e ao ritmo intenso dos shows, Amy ainda esquece (e muito) as letras das músicas, em outros instantes canta e dá a impressão de que está com o "pensamento longe", como por exemplo, durante o show quando ficou mais concentrada em ajeitar os aneis do que em propriamente cantar. No entanto, ao soltar a voz, não resta dúvidas de que a cantora está longe de ser associada ao termo decadência.
Veja o tombo
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