O papa fez a declaração no livro-entrevista produzido pelo escritor Peter Seewald, que será lançado no próximo dia 23, mas que teve alguns trechos divulgados neste sábado pelo jornal vaticano "L'Osservatore Romano". O livro é baseado em entrevistas com Bento 16.
O papa dá como exemplo de “caso justificado” o de uma prostitua que “usa um preservativo que pode ser o primeiro passo para uma moralização, um primeiro ato de responsabilidade para desenvolver a consciência de que nem tudo é permitido e não se pode fazer tudo o que se quer”.Mas Bento 16 diz que “este não é o verdadeiro caminho para vencer o HIV” e defende a “humanização da sexualidade”. O papa ainda alerta contra a “banalização da sexualidade”.
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