terça-feira, 29 de novembro de 2011

Escuridão do mundo das drogas.

O menino de oito anos procura seu pai e lhe diz:

- Paiê, eu posso te fazer uma pergunta?

- Claro que sim meu toquinho de amarrar carrapato de bode (o Pai lhe chamava assim em tom de brincadeira, pois dizia que o menino era tão miudinho que a expressão “toquinho de amarrar bode” não fazia jus ao seu pequeno tamanho).

- É que eu estava na escola, e ouvi uns meninos falando sobre algo... Fiquei curioso e resolvi perguntar ao Senhor... É que eles estavam falando sobre drogas. Eram os guris do último ano. Falavam em festas e drogas. Como a professora e o senhor sempre dizem que as drogas são ruins, e eles estavam falando como se fosse algo bom, fiquei com algumas dúvidas...

- Filho. Vamos fazer uma brincadeira que talvez lhe ajude a entender este assunto, ok? Vamos brincar de se esconder. Você gosta dessa brincadeira não gosta?

- Adoro Pai. Mas... Depois o senhor me explica mais sobre as drogas?

- Pode deixar. Agora você fecha seus olhos e conta até dez.

A criança foi contando toda sorridente, pois aquela brincadeira era uma de suas preferidas. Ao terminar de contar, o menino abre os olhos todo feliz e para sua surpresa, percebe que a sala está totalmente escura. Era noite, e com a luz desligada não se podia enxergar nada. Como ele tinha medo do escuro, começou a se apavorar.

- Pai, cadê o senhor? Estou com medo, Pai! (o menino começou a soluçar um choro triste).

Neste momento seu pai pega-o em seus braços e lhe diz:

- Filho, as drogas são assim, elas se parecem uma brincadeira divertida, com a promessa de nos deixar felizes. Mas, com o passar do tempo nos percebemos na mais completa escuridão. Sozinhos. Perdidos. Com medo e infelizes. No inicio as drogas parecem uma coisa boa, é geralmente assim que se convence alguém a entrar neste mundo, muitas vezes sem saída. Um mundo que só nos traz sofrimento. Espero que tenha conseguido fazer você entender o que as drogas fazem, e porque muitos se iludem achando que elas são boas.

- Acho que sim Pai. (o menino dizia isto ainda meio choroso, abraçado ao Pai, com os olhos molhados de lágrimas).

A luz é novamente acessa, e um pai dedicado espera que, apesar do susto, sua explicação tenha clareado as dúvidas de seu filho, para que no futuro ele não se perca como tantos outros, na escuridão do vício das drogas.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Dólar tem mais um dia de alta e se aproxima de R$ 1,90

Moeda norte-americana subiu 1,74% nesta quinta, vendida a R$ 1,8921, na semana, dólar já acumula alta de mais de 6% e de 11,13% no mês.

Depois de subir quase 3% na véspera, o dólar comercial voltou a fechar em alta nesta quinta-feira (24) e atingiu o maior patamar desde o dia 22 de setembro, quando havia fechado a R$ 1,90. Com isso, cresce a expectativa no mercado por novas intervenções do Banco Central (BC) em meio à piora da crise na zona do euro.

domingo, 6 de novembro de 2011

Luzes podem revelar civilizações alienígenas

Iluminação artificial seria o modo mais seguro de encontrar ETs.
Telescópios atuais não conseguiriam ver luzes fora do Sistema Solar.

Um artigo publicado esta semana na revista científica Astrobiology propõe uma nova estratégia na busca por vida fora do planeta Terra. Em vez de procurar sinais de rádio ou pulsos de laser, os astrônomos sugerem que as luzes urbanas sejam o caminho mais fácil. Em geral, as técnicas que vasculham indícios de uma civilização extraterrestre usam tecnologias parecidas. Mas a própria evolução tecnológica humana mostra que isso tem limites. Hoje, com as fibras óticas, já não usamos mais tantos sinais de rádio e nos tornamos menos detectáveis por eventuais alienígenas.

Dessa forma, as luzes artificiais seriam o vestígio mais seguro, na opinião dos autores Avi Loeb e Edwin Turner. Isso porque é razoável pensar que qualquer civilização que se desenvolva tenha iluminação para os momentos de escuridão. “Procurar cidades alienígenas seria um caminho longo, mas não exigiria mais recursos”, afirma Loeb, do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian, nos EUA. O ideal seria observar as mudanças na emissão de luz de um planeta enquanto ele gira em torno de uma estrela. Um planeta com áreas iluminadas se destacaria em relação a outro que não tenha luzes artificiais. Apesar disso, essa identificação – da nossa parte – não é possível com a atual geração de telescópios disponível.

Do espaço, seria possível detectar, por exemplo, uma metrópole do tamanho de São Paulo que estivesse no Cinturão de Kuiper, onde ficam os planetas-anões Plutão e Éris, ainda no Sistema Solar.

“É muito pouco provável, porém, que haja cidades alienígenas dentro dos limites do Sistema Solar, mas o princípio da ciência é encontrar um método de checar isso”, aponta Turner, da Universidade de Princeton, também nos EUA.

“Antes de Galileu, era de conhecimento público que objetos mais pesados caíam mais rápido que os leves, mas ele testou e descobriu que a queda ocorre na mesma velocidade”, completa o astrônomo.

Bilhete premiado milionário na porta da geladeira.

 

Homem acha bilhete premiado milionário na porta da geladeira.

Um morador do estado americano de Oregon achou um bilhete premiado de loteria pendurado na porta de sua geladeira três meses depois do concurso. O prêmio era de US$ 21,8 milhões.

Leland Hanson disse que ia pagar a conta do veterinário quando notou que havia vários bilhetes de loteria pendurados na geladeira. Então ele decidiu conferir.

O bilhete, comprado em Portland por US$ 1, havia sido premiado em 30 de julho.

Ele foi receber seu prêmio na quinta-feira (3).